sábado, 8 de setembro de 2012

unidentifiable

Críticas estou dispensando. Já basta a minha auto. A não ser que você seja o mestre dos magos e diga que tudo dará certo neste caminho opaco que sigo evitando olhar pra trás. Tô no escuro com medo. Vejo pessoas e prioridades. Vejo equívocos em manuais. Percebo-me na luz. Capacidade sobre humana de fazer-se desinteressante. Não espero nada. Só peço. Eu me amo em 3 de agosto. O mundo pára em seu constante retrocesso andante. Nós continuamos contracorrente tentando chocar a borracha, blasé. Encaixando na timeline como dadaístas do futuro, geração qualquer nota, cópia vintage da tendência neomoderna da semana de 22. Porém somente a forma nos interessa, mesmo com conteúdo, a iconodulia sobressai na presente imagem de nossas camisetas manchadas por rostos conhecidos de um paradigma geracional. Reflexo constante da falta de.