segunda-feira, 16 de abril de 2012

Deixe o ódio entrar fora

Eu me doei tanto que me arrependo da vulnerabilidade ocasionada por esta ação. Morro a cada palavra trocada entre estes que consomem a minha existência focada no amor. Tudo bem, respira, relaxa, estou exagerando. Não morro um centímetro. A ficha cai quando me vejo melhor, num lugar superior. Vivo. Sou Pedro, Just Pedro. Estes que tentam me matar, mesmo sem consciência disso, não podem nem se quisessem de fato. Sou forte, sou da zona norte, não me condene. A questão está simplesmente engendrada numa relação de posse. Roubaram meu brinquedo de amar e me vejo perdido sem ter onde focar a minha produção. Porém esta minha inteligência emocional não absolve o ladrão, é mérito meu! Anos de auto-análise, obrigado Sandra. Desejo ainda cuspir em seu ataúde. Ladrão de vidas, ladrão de almas. Se naquele dia quente que findava o verão não tivesse eu o ignorado em frente à barraca de açaí... O que vai, volta e hoje pago o meu pecado, amar errado, mas me arrependo de ter agido contra mim e a seu favor, tentando assim confortá-lo por simplesmente não ter dado sorte nesta encarnação. Por gentileza, não dê as caras por aqui, deformá-la-ei caso ocorra.

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